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quarta-feira, 18 de julho de 2018

PROJETO QUE VAI LEVAR INTERNET PARA ÁREAS ISOLADAS COMEÇA A FUNCIONAR NO BRASIL.

Edição do dia 18/07/2018
FONTE:G1/JN

Satélite SGDC estava pronto para ser operado pela Telebrás desde abril; presidente do STF pôs fim a disputa judicial que impedia o serviço.












No Brasil, depois da decisão da presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, começou a funcionar o projeto que leva internet rápida às áreas mais isoladas do país.
A internet em banda larga passa a ser parte do dia a dia da escola pública de Pacaraima, em Roraima, na fronteira do Brasil com a Venezuela, e o professor de informática Wellington Sousa já não vê limites para seus alunos.
“Vai fazer com que os alunos tenham o mesmo conhecimento, o mesmo conteúdo que um aluno americano, um aluno indiano, um aluno chinês tem em seus países”, disse.
O programa Educação Conectada chega a escolas públicas em regiões isoladas do país pelo satélite SGDC, que custou quase R$ 2,8 bilhões ao governo federal. O satélite estava pronto para operar desde abril, mas uma disputa judicial suspendeu por três meses a oferta do serviço.

Esta semana, a presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, reconsiderou uma decisão que suspendia o contrato da Telebrás, que opera o satélite, com a empresa americana Visasat, que fornece o serviço de internet. Agora, o governo tem planos de levar o programa a sete mil escolas públicas do país até o fim de 2018.
A primeira antena de acesso à internet em banda larga instalada em uma comunidade indígena fica na terra Raposa Serra do Sol, a 275 quilômetros de Boa Vista.
Roraima será o primeiro estado a fornecer a serviço em todas as escolas que, no futuro, vai ser estendido também a hospitais e postos de saúde de todo o país.
“Que nós possamos em aproximadamente dois anos estar com quase a totalidade das escolas brasileiras e os equipamentos de saúde cobertos pela internet, o que vai melhorar a qualidade da educação e principalmente a qualidade dos tratamentos de saúde para aqueles que dependem do poder público para cuidar de sua saúde”, disse o ministro Gilberto Kassab, da Ciência, Tecnologia e Comunicações.
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