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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

CALÇADAS INACESSÍVEIS AINDA DIFICULTAM LOCOMOÇÃO E GERAM RISCOS.


O debate sobre irregularidades em áreas de passeio é antigo e sintomático do processo de ocupação urbana de Fortaleza. A questão afeta, principalmente, pessoas com deficiência, com filhos pequenos, idosos e grávidas



A falta de sinais sonoros, pisos táteis e rampas prejudica pessoas cegasFOTO: KID JUNIOR
Transitar pelas calçadas de Fortaleza muitas vezes não é uma tarefa fácil, principalmente pela falta de padronização. Fatores como desnivelamento, obstruções e a falta de pisos táteis e antiderrapantes causam riscos que atingem toda a população. Contudo, pessoas com deficiência, idosos, mulheres grávidas e pessoas com filhos pequenos acabam sendo os mais prejudicados.
Assim como a professora de italiano Rebeca Barroso, de 29 anos, que é cega e usa bengala como auxílio na hora de se locomover. No trajeto diário até o trabalho, ela enfrenta uma série de dificuldades, desde o transporte público até o caminho que faz a pé. "Não tem vias para a gente andar, quase nenhum lugar da cidade tem sinal sonoro, nas calçadas - quando são planas - as pessoas colocam lixo, são esburacadas ou têm carrinhos de lanche pelo meio", lamenta.

SUPERBACTÉRIA CIRCULOU NO BRASIL ANTES DE SER DESCRITA PELA CHINA.


A Klebsiella pneumoniae é uma bactéria presente no trato gastrointestinal de humanos e animais

Fonte:DN/Por 
Para prevenção da bactéria, a pesquisadora diz que é importante controlar o uso de antibióticos e isolar o paciente infectadoFoto: NIAID
Um estudo feito por pesquisadores da Faculdade de Medicina e do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (USP) descobriu que a bactéria Klebsiella pneumoniae, super-resistente a antibióticos, já circulava pelo Brasil em 2011, quatro anos antes de ser descrita na China, em 2015.O estudo foi publicado na revista científica Bone Marrow Transplantation, do grupo Nature.
O trabalho foi conduzido pela professora doutora Silvia Figueiredo Costa, do Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da USP e diretora técnica do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (USP) e pela professora doutora Ester Sabino, também do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo.