Márcio França entregou flores a cabo Katia da Silva Sastre pelo Dia das Mães.
O governador de São Paulo, Márcio França (PSB), fez uma homenagem a cabo Katia da Silva Sastre, 42, que matou um ladrão na porta de uma escola no bairro Jardim dos Ipês, em Suzano (Grande SP), na manhã deste sábado (12).
França entregou flores à policial militar na manhã deste domingo (13), em cerimônia no Comando de Policiamento de Área Metropolitana-4, na Vila Esperança, zona leste de São Paulo.
"A homenagem é feita porque é Dia das Mães, e ela é mãe", disse o governador à Folha de S.Paulo. "Ela foi a uma festa para comemorar a data e aconteceu uma situação dessas. Ela agiu tão precisamente, tão perfeitamente, que a gente resolveu homenageá-la", afirmou.
"Claro, o rapaz morreu, não é o ideal. A gente gostaria que as pessoas não morressem", disse França.
"A gente faz isso para mostrar para as pessoas mais jovens para que elas não se aventurem com arma na mão, porque estão sujeitas a morrer. Porque os nossos profissionais da segurança são bem treinados para fazer a segurança pública", afirmou o governador.
O fim da escravidão no Brasil completa 130 anos em 13 de maio deste ano. Em 1888, a princesa Isabel, filha do imperador do Brasil Pedro 2º, assinou a Lei Áurea, decretando a abolição - sem nenhuma medida de compensação ou apoio aos ex-escravos.
A decisão veio após mais de três séculos de escravidão, que resultaram em 4,9 milhões de africanos traficados para o Brasil, sendo que mais de 600 mil morreram no caminho.
Mas a abolição no Brasil está longe de ter sido uma benevolência da monarquia. Na verdade, foi resultado de diversos fatores, entre eles, o crescimento do movimento abolicionista na década de 1880, cuja força não podia mais ser contida.
Entre as formas de resistência, estavam grandes embates parlamentares, manifestações artísticas, até revoltas e fugas massivas de escravos, que a polícia e o Exército não conseguiam - e, a partir de certo ponto, não queriam - reprimir. Em 1884, quatro anos antes do Brasil, os Estados do Ceará e do Amazonas acabaram com a escravidão, dando ainda mais força para o movimento.
A disputa continuou no pós-libertação, para que novas políticas fossem criadas destinando terras e indenizações aos ex-escravos - o que nunca ocorreu.
Conheça abaixo as histórias de seis brasileiros protagonistas na luta pelo fim da escravidão:
Luís Gama, o ex-escravo que se tornou advogado
Luís Gonzaga Pinto da Gama nasceu em 1830, em Salvador, filho de mãe africana livre e pai branco de origem portuguesa. Quando o menino tinha quatro anos, sua mãe, Luísa, teria participado revolta dos Malês, na Bahia, pelo fim da escravidão.
Uma reviravolta ocorreu quando Gama tinha dez anos: ficou sob cuidados de um amigo do pai, que o vendeu como escravo. O menino "embarcou livre em Salvador e desembarcou escravo no Rio de Janeiro", escreve a socióloga Angela Alonso no livro Flores, Votos e Balas, sobre o movimento abolicionista. Depois, foi levado para São Paulo, onde trabalhou como escravo doméstico. "Aprendi a copeiro, sapateiro, a lavar e a engomar roupa e a costurar", escreveu o baiano.
De acordo com o estudo, a concentração seminal dos mais de 16 mil pacientes examinados caiu quase pela metade, passando de 86,4 milhões de espermatozoides por mililitro (ml) no período de 1989 a 1995, para 48,32 milhões/ml entre o período de 2011 a 2016. Já as análises de motilidade, que avaliam a capacidade de movimentação e agilidade do espermatozoide para encontrar o óvulo, revelaram que esse índice baixou de 47,6% para 35,9%, no mesmo período.
130 anos depois da Abolição, nos relatos ainda há preconceitos, dificuldades e mesmo de desconfiança
Fonte:DN/Regional
por Alex Pimentel - Repórter
Redenção. Neste 13 de maio, 130 anos após a promulgação da Lei Áurea, uma espécie de escravidão, a social, ainda permeia entre os engenhos de cana-de-açúcar e nos ares de Redenção. Esse é o sentimento de universitários egressos de cinco países do continente africano, residentes na primeira cidade do Brasil a abolir oficialmente a escravatura. Eles começaram a chegar no início de 2011, para formação no Campus da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). Passados seis anos, ainda dizem sentir discriminação por parte da população local.
Numa roda de amigos, quando uma conversa descontraída começa, logo surgem relatos, em bom Português - língua oficial de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe - sobre os constrangimentos sofridos no dia a dia da cidade onde, no primeiro dia de janeiro de 1883, em frente à igreja Matriz, foram entregues a 116 escravos, as primeiras cartas de alforria no País. Para quem carrega no sangue essa história, é difícil de entender como um lugar abolicionista continua acorrentado ao passado.
Essa é a opinião de Denise Fernandes Vilhiete. Ela partiu há seis anos de São Tomé e Príncipe, um estado insular localizado no Golfo da Guiné, composto por duas ilhas principais e várias ilhotas, para cursar Engenharia de Energia na Unilab. A universitária reconhece ter reduzido mais a desconfiança e os insultos dos anfitriões, mas algumas situações, apesar de isoladas, ainda persistem. O conforto aparece em amizades sinceras e no acolhimento de braços abertos de quem entende o que realmente é liberdade.
Prazo para inscrição se encerra no próximo dia 31 de maio. Oportunidade têm início previsto para agosto
FONTE:DN/NEGÓCIOS
Até o dia 31 de maio, a cervejaria Ambev estará com inscrições abertas para o programa Talentos Vendas, a partir do qual são procurados jovens recém-formados - com até dois anos de conclusão da graduação - com interesse em assumir posições de supervisores na área comercial em todo o Brasil.
Como pré-requisitos, a companhia informa que os interessados devem ter perfil dinâmico, autêntico e a vontade de aprender sempre mais, buscando sempre por inovação. Além disso, é exigido inglês fluente e disponibilidade para mobilidade regional. Acima de tudo, ressalta a companhia, os candidatos devem ser apaixonados por cerveja.
“Buscamos jovens líderes que tenham afinidade com o universo cervejeiro, que gostem de sonhar grande e com capacidade de liderar e inspirar pessoas”, afirma o diretor de Gente e Gestão para a área de Vendas da Cervejaria Ambev, Renato Biava.
O senhor José Augusto de Sousa Feitosa está a procura de familiares em Camocim. Ele foi embora de Camocim para o Rio de Janeiro, onde mora atualmente, muito jovem. Ele é Filho de Raimundo Pereira de Sousa e Cecília Fontele Saraiva de Sousa.
Hoje, aos 71 anos, a lembrança que ele tem de Camocim é do local onde residia; ao lado de um hospital e de uma Igreja.
Quem souber de alguma informação sobre os familiares do senhor José Augusto, informar através do telefone/whatsapp (21) 9 9146 3598 - falar com Ana Feitosa.