O dado contabilizado pela Associação dos Praças da Polícia Militar e dos Bombeiros, a partir da soma de estatísticas de 2015 até agosto de 2019, mostra a necessidade de ofertar tratamento adequado aos servidores da Corporação.
Uma rotina de trabalho, muitas vezes, cercada pelo pensamento: matar ou morrer? Quando um policial militar se forma, ele jura servir à pátria "mesmo com o risco da própria vida". A escalada da violência no Ceará foi acompanhada diretamente pelo aumento de militares, da Corporação do Estado que precisaram se ausentar das suas funções devido a licenças médicas para tratamentos psiquiátricos.
De acordo com dados da Associação de Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (Aspramece), de janeiro de 2015 até agosto de 2019, pelo menos, 5.188 policiais militares foram afastados devido a transtornos mentais - uma média superior a mil casos anualmente. Neste ano, já são 840 licenças para tratamentos psiquiátricos, número que supera os 761 afastamentos de 2018.


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