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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

CAMOCIM-CE;A JOVEM ISABELE CONTA COM SUA AJUDA.

A jovem Isabele encontra-se sob cuidados especiais, em sua residência em Camocim, tratando da sua saúde, combatendo, dentre alguns problemas, um tipo raro de  diabetes, conhecida por "diabetes insípidus", que provoca  um distúrbio de controle da água no organismo, no qual os rins não conseguem reter adequadamente a água que é filtrada, aumentando o volume de urina (poliúria), que ultrapassa facilmente os 3 litros por dia, podendo chegar a mais de 10 litros de urina.

Sendo assim, a linda Isabele precisa trocar diariamente várias fraudas geriátricas por dia, da marca plenitude, tamanho médio. 

O tratamento de Isabele não se resume apenas a diabetes. Sua medicação diária é de alto custo e sua  alimentação é especial. 

Os amigos e amigas, de forma geral, que puderem colaborar com a doação de fraudas geriátricas (marca plenitude, tamanho médio), devem, se assim desejarem, ir até a residência  de Isabele, na Rua Santos Dumont, 1142, Centro, nas proximidades da escola Chapeuzinho Vermelho, vizinho a Mercearia São José, antiga Mercearia do Bola. Para mais informações (88) 9 9485 0491. 
Fonte:Revista Camocim

CADEIAS FECHADAS SERÃO TRANSFORMADAS EM UNIDADES DE PRISÃO HUMANIZADAS E CENTROS DE TRIAGENS.


Sete prédios onde funcionavam cadeias públicas desativadas recentemente no Interior do Ceará serão transformados em Associações de Proteção e Assistência ao Condenado (Apacs). Nessas unidades, o método de cumprimento das penas prioriza a humanização do interno. Outras 12 cadeias, incluindo inativas ou em funcionamento, deverão funcionar como centros de triagem.
As informações são do titular da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Mauro Albuquerque. Segundo ele, aproximadamente 700 presos poderão ser beneficiados com a abertura das Apacs, sendo os detentos distribuídos em grupos de 100 homens a cada associação aberta.
Nestes locais, não há guardas armados e cabe aos próprios presos ou voluntários a realização das atividades de vigilância e limpeza. Até mesmo a comida é preparada pelos internos, que utilizam crachás e são chamados de "restaurandos". A rotina nas unidades inclui atividades de capacitação, trabalho e educação, de maneira disciplinada.