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domingo, 8 de dezembro de 2019

O BLOG CAMOCIM SOL MAR PRA VOCÊ LER UMA BOA NOTÍCIA.

A PALAVRA DE DEUS PARA HOJE.

Anúncio do Evangelho (Lc 1,26-38)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 26o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, 27a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria.

ATAQUE DEIXA DOIS ÍNDIOS MORTOS NO MARANHÃO .

Índios da etnia Guajajara morreram após terem sido atacados neste sábado às margens da rodovia BR-226. O ministro Sérgio Moro informou no Twitter que a Polícia Federal foi enviada para investigar o crime e suas motivações, e é estudado o envio da Força Nacional


Por ESTADÃO CONTEÚDO/via o Dia/camocimsolmar.blog
Após o atentado e mortes, índios fizeram protesto e bloquearam a BR-226 no Maranhão - 
Rio - Dois índios da etnia Guajajara morreram após terem sido atacados neste sábado às margens da rodovia BR-226, localizada no município de Jenipapo dos Vieiras, no Maranhão, 500 quilômetros ao sul da capital São Luís. As mortes foram confirmadas pela Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular do Estado.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, informou no Twitter que a equipe da Polícia Federal foi enviada ao local para investigar o crime e suas motivações. "Vamos avaliar a viabilidade do envio de equipe da Força Nacional à região. Nossa solidariedade às vítimas e aos seus familiares", escreveu.

Procurada, a Funai informou que lamenta o ocorrido na Terra Indígena Cana Brava, próxima da Aldeia El-Betel. A instituição afirmou que os indígenas foram atingidos por tiros vindos de um veículo Celta, de cor branca e com vidros espelhados. A equipe da Funai está na região, assim como a da Secretaria de Segurança Pública e da Secretaria de Estado de Direitos Humanos.

BARRAGENS EM RISCO DEIXAM FAMÍLIAS DESALOJADAS POR TEMPO INDETERMINADO.

Só a Vale mantém 430 famílias morando em hotéis ou em casas alugadas

Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil  Rio de Janeiro
Casa destruída após o rompimento de barragem de rejeitos de minério de ferro de propriedade da mineradora Vale, em Brumadinho (MG).
Famílias que viviam em áreas evacuadas devido ao risco de ruptura de quatro barragens da Vale ainda não têm prazo para retornarem a suas casas. Em alguns casos, pode levar anos. Segundo informou a mineradora, a reocupação de algumas regiões só deverá ocorrer após as estruturas, que se encontram no nível de alerta 3, forem rebaixadas para nível de alerta 1. Isso pode ocorrer durante a descaracterização da barragem, processo que levará entre três e cinco anos, dependendo de cada caso.
"O objetivo da Vale é que todas as barragens e diques com método de alteamento a montante estejam descaracterizadas ou com fator de segurança adequado, em um prazo de pelo menos três anos, de forma a não oferecer nenhum risco às pessoas e ao meio ambiente e atendendo aos requisitos legais. As comunidades localizadas na zona de autossalvamento permanecerão evacuadas de suas casas enquanto o nível de alerta da estrutura estiver em 2 ou 3", informou a mineradora.
O método de alteamento a montante é o mesmo associado às duas recentes tragédias da mineração brasileira. Na ruptura de uma estrutura em Mariana (MG) pertencente à Samarco, joint-venture da Vale e da BHP Billiton, 19 pessoas morreram em novembro de 2015. Em janeiro deste ano, um novo rompimento levou mais de 250 pessoas à morte, dessa vez ocorrido em Brumadinho (MG) em uma mina da Vale.
Quatro dias após esse segundo episódio, a Vale prometeu descaracterizar nove barragens construídas pelo método de alteamento a montante, incluindo quatro que estão no nível de alerta 3. Mais cinco foram incluídas no pacote e uma delas já teve sua descaracterização concluída , isto é, foram feitas obras para garantir sua estabilização e intervenções para reincorporar a área ao relevo e ao meio ambiente.
As quatro barragens que estão no nível de alerta 3 são: B3/B4, no distrito de Macacos em Nova Lima (MG); Sul Superior, em Barão de Cocais (MG); e Forquilha I e Forquilha III, ambas em Ouro Preto (MG), próximo ao limite com Itabirito (MG). O nível 3 é o alerta máximo, acionado quando há risco iminente de ruptura. Por esta razão, foram evacuadas áreas situadas na chamada zona de autossalvamento, que seriam alagadas em caso de ruptura.
Rescue workers are seen after a dam, owned by Brazilian miner Vale SA, burst in Brumadinho, Brazil January 26, 2019. REUTERS/Washington Alves
O rompimento da barragem de Brumadinho resultou na morte de mais de 250 pessoas - REUTERS/Washington Alves/Direitos Reservados

Contenção

Para proteger comunidades e minimizar o impacto ambiental em caso de rompimento, a Vale incluiu no processo de descaracterização a construção de estruturas de contenção. Elas teriam a função de reter os rejeitos que vazassem em uma eventual tragédia. A maior delas é um muro de concreto de 60 metros de altura por 350 metros de extensão, que ficará a 11 quilômetros da jusante das barragens Forquilha I e Forquilha III. 
A previsão é de que todas estas obras de contenção estejam concluídas em 2020. Em negociação com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), ficou acertado que uma auditoria externa contratada deve fiscalizar algumas das intervenções.
Paralelamente, a Vale promete ampliar o uso do processamento a seco. Trata-se de um processo que não envolve o uso de água e, portanto, não utiliza barragens. Em maio, um aporte R$11 bilhões foi anunciado para os próximos cinco anos. De acordo com a mineradora, cerca de 60% de sua produção nacional atual recorre ao processamento a seco e a meta é chegar a até 70% em todo o país. 

SAÚDE RECEBEU 99% DOS RECURSOS PAGOS DE EMENDAS PARLAMENTARES DO CEARÁ EM 2019.


Estado e 74 municípios receberam repasses para o custeio da saúde nas áreas de assistência hospitalar e ambulatorial e na atenção básica; articulação política tenta minimizar destinação de recursos para ações menos prioritárias

Fonte:Por Jéssica Welma/política
A verba das emendas destinada à saúde é utilizada, principalmente, para o custeio de unidadesFoto: Honório Barbosa
Em meio ao debate sobre a qualidade na prestação de serviços públicos de Saúde, o Ceará recebeu, de janeiro a novembro deste ano, cerca de R$ 314 milhões para atenção básica, assistência hospitalar e ambulatorial nos municípios. O montante vem das chamadas emendas parlamentares, indicações de deputados e senadores ao Orçamento da União. Neste ano, 88,6% das emendas empenhadas devem atender à Saúde. Até novembro, a área recebeu 99,4% de tudo o que foi pago.
O levantamento é do Núcleo de Dados do Sistema Verdes Mares, com base no Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União (CGU). O volume é alto e abre a discussão sobre a eficácia do envio destes recursos individualmente, de acordo com o interesse de cada parlamentar isoladamente. Para 2020, uma articulação está em curso para tentar dar mais sistemática à aplicação dos recursos de forma que possam beneficiar mais a população.