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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

RECEITA FEDERAL VAI MONITORAR 43 MIL PESSOAS E EMPRESAS EM 2018.

Em 2018, aproximadamente 43 mil contribuintes, entre pessoas físicas e jurídicas, serão monitorados de forma especial pela Receita Federal. Duas portarias publicadas na semana passada estabeleceram os critérios para os acompanhamentos Diferenciado e Especial, que ocorrem todos os anos nas empresas e pessoas físicas que, juntas, correspondem a 60% da arrecadação federal.

Pelas regras, serão submetidos à fiscalização diferenciada 8.969 empresas e 30,7 mil pessoas físicas. Mais 1.023 pessoas jurídicas e 2.377 pessoas físicas serão submetidas ao chamado acompanhamento especial.

Pessoas jurídicas
De acordo com a Receita Federal, serão enquadradas como Pessoas Jurídicas Diferenciadas em 2018 as empresas que tiveram, em 2016, receita bruta acima de R$ 200 milhões, massa salarial acima de R$ 65 milhões, débito declarado no Programa Gerador da Declaração (DCTF) acima de R$ 25 milhões ou débito declarado em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) acima de R$ 25 milhões.

O GADO SOFRE COM A ESCASSEZ HÍDRICA NO SERTÃO CEARENSE.

A esperança de muitos criadores é a chuva de pré-estação, que poderia favorecer a formação da pastagem

Fonte:DN/Regional

Quem percorre rodovias no sertão cearense observa os animais nas roças secas, quase sem mato, lambendo terra e pedras à procura de gramíneas ( Foto: Honório Barbosa )
 por Honório Barbosa - Colaborador
Tauá / Arneiroz / Quixeramobim / Icó. O rebanho sofre com a falta de pastagem e de água no sertão do Ceará. Nos Inhamuns, Sertões de Crateús e Sertão Central, os criadores enfrentam, desde 2012, dificuldades para manter os animais. O gado está magro. Houve adaptações, busca de alternativas, como formação de silos e redução do número de bovinos, nos últimos seis anos, mas o quadro permanece grave.
A esperança de muitos criadores é a chuva de pré-estação (dezembro e janeiro), que poderia favorecer a formação da pastagem nativa (capim) para alimentar o rebanho. Quem percorre rodovias no sertão cearense observa os animais nas roças secas, quase sem mato, lambendo terra e pedras à procura de algumas gramíneas.
Sem reservas