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segunda-feira, 13 de abril de 2020

COVI-19 GERA DIFICULDADES PARA CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS.

Muitos suspenderam as atividades por receio de contrair a doença

Publicado em 13/04/2020 - 18:13 Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Muito se fala sobre os cuidados que as pessoas precisam ter para evitar levar o novo coronavírus para dentro de casa. No caso dos catadores de resíduos, a preocupação maior é com o inverso: evitar que o vírus seja levado das casas de pessoas contaminadas para ruas e aterros sanitários por meio do lixo.
Segundo a integrante da coordenação nacional do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), Aline Sousa da Silva, a maioria dos catadores parou com as atividades, uma vez que “parte deles tem idade mais avançada, sendo portanto pertencente ao grupo de risco”.
“Paramos de trabalhar por causa desse quantitativo e também do maior risco de contaminação pelo resíduo, em função da resistência do vírus, que faz com que ele sobreviva por mais tempo nos materiais que coletamos”, disse Aline à Agência Brasil.

A MÚSICA ESTA DE LUTO MORRE O CANTOR;MORAIS MOREIRA FOI PERCURSOR DOS TIOS ELÉTRICOS E CRITICOU ELITISMO DAS CORDAS.

Falecido nesta segunda-feira (13), o cantor deixa legado de mais de 50 anos de carreira

Fonte:Por Folhapress/Verso
Moraes Moreira faleceu após sofrer um infartoReprodução / Instagram
O cantor, compositor e violonista Moraes Moreira, morto após um infarto nesta segunda-feira (13), no Rio de Janeiro, despontou no grupo Novos Baianos, mas, numa carreira de 50 anos, desfrutou de tempo e talento para introduzir inovações na história do carnaval brasileiro.
O baiano nascido em Ituaçu, em 1947, sabia sintetizar e aproximar samba, choro, rock, ijexá, frevo, baião e bossa nova. Homem do interior, iniciou-se na sanfona antes do violão, absorvendo como letrista a poética da literatura de cordel, a cuja estrutura recorria para narrar a própria vida.
De 1969 a 1975, Moraes se reuniu a Baby do Brasil (à época, Consuelo), Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão no grupo Novos Baianos, criado em Salvador antes de migrarem para o Rio. Num marco geracional, não só estritamente musical, eles experimentaram a vida comunitária num apartamento em Botafogo e no sítio Cantinho do Vovô, em Jacarepaguá, repercutindo na mitologia da contracultura, na ditadura militar.