Powered By Blogger

terça-feira, 16 de outubro de 2018

JORNALISTA GIL GOMES MORRE AOS 78 ANOS.

Famoso na crônica policial, ele passou mal em sua casa na noite de segunda-feira em decorrência de um câncer

Por O Dia

Gil Gomes ficou conhecido por crônicas policiais
Gil Gomes ficou conhecido por crônicas policiais - 
Rio - O jornalista e radialista Gil Gomes morreu, na madrugada desta terça-feira, em São Paulo, em decorrência de um câncer, aos 78 anos. Na noite desta segunda-feira, o jornalista passou mal em sua casa, no bairro Jardim Saúde, na Zona Sul da capital, e foi socorrido por equipe do Samu e levado para o pronto-socorro do Hospital São Paulo.
Cândido Gil Gomes era dono de uma voz potente. Ele começou sua carreira como jornalista aos 18 anos, em uma rádio como locutor esportivo. Famoso na crônica policial, Gil não pensava em cobrir crimes na época. “Polícia sempre me cheirava a coisa de mundo cão”, disse em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, em 2008.
Em 1968, na Rádio Marconi, Gil entrou no mundo policial e deixou a crônica esportiva de lado. Seu destaque veio na cobertura de um caso de agressão sexual ocorrido no prédio onde trabalhava. A partir daí, aprimorou a narrativa que o marcou na crônica policial brasileira.

HOSPITAL DO CORAÇÃO DE SOBRAL-CE;OFERECE SERVIÇO DE AUTOTRANSFÃO

O maior benefício é a possibilidade de o paciente receber novamente suas próprias células, o que diminui em muito o risco de reações


O equipamento foi repassado ao Hospital do Coração de Sobral pelo Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará, por meio do Hemocentro localFOTO: MARCELINO JÚNIOR
Um novo serviço passa a beneficiar, desde ontem (15), os pacientes do Hospital do Coração de Sobral submetidos à cirurgia de grande porte, que agora poderão recuperar seu próprio sangue com a autotransfusão realizada por meio de uma máquina de recuperação intraoperatória de sangue. Durante as cirurgias, o equipamento retira o sangue que seria perdido e recupera para ser autotransfundido no paciente.
A técnica é importante, tanto para pessoas que têm alguma incompatibilidade sanguínea, ou aquelas que, por qualquer motivo, se recusem a receber transfusão. O maior benefício é a possibilidade de o paciente receber novamente suas próprias células, o que diminui a necessidade de transfusão sanguínea e reduz o risco de reações.