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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

DOENÇA DE CHAGAS AFETA MAIS DE 20 MIL CEARENSES.


OMS estima que número é maior, mas poucos sabem que estão doentes.FONTE:CNEWS
No Ceará, existem pessoas que, por falta de condições financeiras, moram em locais considerados vulneráveis, facilitando a proliferação do Barbeiro, inseto que causa a Doença de Chagas, mal que atinge mais de vinte mil cearenses. A boa notícia é que cientistas descobriram a cura, após testes em laboratório. 
Por semana, uma morte é registrada no Estado. Além disto, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 260 mil pessoas possuem a doença no Ceará, mas não sabem. A doença é transmitida pelas fezes do Barbeiro infectado pelo Trypanosoma cruzi. A pessoa afetada pode apresentar complicações de saúde que vão desde um distúrbio do sistema digestivo a problemas cardíacos, podendo levar o paciente à morte. 

TAVITO,COMPOSITOR DE "CASA NO CAMPO",MORRE AOS 71 ANOS EM SÃO PAULO .

O cantor e compositor mineiro estava em tratamento contra um câncer. Parceiro icônico de Zé Rodrix, ele tem aproximação com o Clube da Esquina e teve música eternizada na voz de Elis Regina

FONTE:VERSO/
O compositor mineiro Tavito morreu aos 71 anos nesta terça-feira (26), em São Paulo. Ele fazia tratamento contra um câncer na língua.
Luís Otávio de Melo Carvalho era autor de canções como "Casa no Campo", eternizada na voz de Elis Regina. A composição é uma das parcerias com o músico Zé Rodrix. Tavito estrou na música em 1969 quando participou do Festival Universitário da TV Tupi defendendo a canção "Terça-Feira". Ele passou um período afastado dos palcos entre 1992 e meados dos anos 2000, quando se dedicou à publicidade na composição de jingles.

ANEEL ABRE CONSULTA PARA REAJUSTAR A BANDEIRA TARIFÁRIAS.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica

FONTE:DN/Por 
A adoção de cada bandeira, nas cores verde (sem cobrança extra), amarela e vermelha (patamar 1 e 2), está relacionada aos custos da geração de energia elétrica.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) quer reajustar o preço das bandeiras tarifárias amarela e vermelha, nos patamares 1 e 2. A iniciativa consta de uma proposta de consulta pública anunciada hoje (26) pela agência reguladora. A consulta ficará aberta entre 27 de fevereiro a 1º de abril.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. A adoção de cada bandeira, nas cores verde (sem cobrança extra), amarela e vermelha (patamar 1 e 2), está relacionada aos custos da geração de energia elétrica.
Na amarela, há o acréscimo de R$ 1 a cada 100 kWh (quilowatts-hora). Na vermelha, no patamar 1, o adicional nas contas de luz é de R$ 3 a cada 100 kWh; já no 2, o valor extra sobe para R$ 5.

PATATIVA DO ASSARÉ: POESIA PRESENTE.


A poesia de Patativa encadeava palavras e rimas para dizer, com seu talento próprio, uma vida tão óbvia quanto invisível: a dos excluídos de dignidade

Fonte:DN/Por  
A casa de taipa é um retrato sertanejoFoto: Melquíades Júnior / SVM
A placa mais famosa no Centro de Assaré não é de inauguração de obra, mas eternização de um criador: "Eu sei que já estou no fim/ Eu sei que a terra me come/ Mas fica vivo o meu nome/ Para os que gostam de mim".

Patativa do AssaréPatativa do Assaré
A casa onde nasceu Patativa, na Serra de Santana, traz relíquias da história do poetaFoto: Melquíades Júnior

O privilégio de ter um filho ilustre se converte em responsabilidade quando ele passa a morar na memória a ser guardada. Mas se a poesia popular nasceu antes dele, sendo o poeta fruto daquela árvore, vale a pena conhecer o berço de onde brotaram tantos versos. A sorte da cultura é que não precisa chover para dar colheita - e também corre o risco de seca. Afinal, se a saudade faz o trovador, o que carece também faz o poeta popular. E são tantas carências. 
Patativa era, mais que instrumento literário, mensagem de si e dos outros. Até quando falava de uma dor particular, como a morte de uma filha, era coletivo, social, político. Por trás de uma poesia genial elogiada, o grito em forma de assobio poético. Arte é morte e vida.
Mas neste mundo de Cristo/ Pobre não pode gozá./ Eu, quando me lembro disto/ Dá vontade de chorá./ Quando há seca no sertão/ Ao pobre farta fejão/ Farinha, mio e arrôis/ Foi isso o que aconteceu: A minha fia morreu/ Na seca de trinta e dois