'Não é papel do Estado garantir segurança nas agências', afirmou o governador Camilo Santana.
Por G1 CE
Lei obriga que bancos do Ceará adotem uma série de medidas de segurança
Foi sancionada nesta quinta-feira (14) a lei que regulamenta uma série de obrigação às instituições bancárias do Ceará com objetivo de reduzir os ataques. Neste ano, foram 64 ataques a bancos no estado, incluindo explosões e arrombamentos de caixas eletrônicos.
A partir da sanção, as empresas têm o prazo de 180 dias para a adaptação dentro das normas exigidas. Em casos de descumprimento, o infrator está sujeito a multa diária de 500 Ufirce (aproximadamente R$ 2 mil).
Por G1 CE
Foi sancionada nesta quinta-feira (14) a lei que regulamenta uma série de obrigação às instituições bancárias do Ceará com objetivo de reduzir os ataques. Neste ano, foram 64 ataques a bancos no estado, incluindo explosões e arrombamentos de caixas eletrônicos.
A partir da sanção, as empresas têm o prazo de 180 dias para a adaptação dentro das normas exigidas. Em casos de descumprimento, o infrator está sujeito a multa diária de 500 Ufirce (aproximadamente R$ 2 mil).
Bancos 'não entenderam'
Para Camilo, Estado não tem obrigação de garantir segurança de agências bancárias (Foto: Carlos Gibaja/Governo do Estado)
Ao sancionar a lei, o governador do Ceará, Camilo Santana, afirmou que já havia dialogado com as empresas públicas e privadas sobre a importância das normas.
"Mesmo assim, os donos de banco não compreenderam a importância de tomar essas medidas. Então resolvemos fazer a lei para obrigar, garantindo segurança dos clientes e dos servidores. Não é papel do Estado garantir segurança nas agências bancárias", afirmou. "Não é papel do Estado garantir segurança nas agências bancárias", completou.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/H/r/NWCYFCTrOtCwBk8VB6lQ/camilo.jpg)
Ao sancionar a lei, o governador do Ceará, Camilo Santana, afirmou que já havia dialogado com as empresas públicas e privadas sobre a importância das normas.
"Mesmo assim, os donos de banco não compreenderam a importância de tomar essas medidas. Então resolvemos fazer a lei para obrigar, garantindo segurança dos clientes e dos servidores. Não é papel do Estado garantir segurança nas agências bancárias", afirmou. "Não é papel do Estado garantir segurança nas agências bancárias", completou.