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terça-feira, 12 de junho de 2018

FORRÓ MEL COM TERRA NO LEITO DA SAUDADE.

Fonte:Youtube

VAMOS DANÇAR QUADRILHA; COM O INESQUECÍVEL LUIZ GONZAGA.

Fonte:Youtube

'ABORTO É MATAR', DIZ MÃE DE GRÁVIDA MORTA EM CLÍNICA CLANDESTINA DE ABORTO.

FONTE:BBC BRASIL

Foto de Jandira em celularDireito de imagemANA TERRA ATHAYDE/BBC
Image captionJandira dos Santos Cruz morreu durante procedimento de aborto. A mãe ainda sofre com a saudade, mas mantém a opinião de que o aborto não deve ser legalizado. 'Abortar é o mesmo que matar', diz
Quase quatro anos depois da morte da filha, uma cena se repete nas memórias de Maria Ângela dos Santos. Era manhã do dia 26 de agosto de 2014, e Jandira Magdalena dos Santos Cruz estava sentada na beirada da cama das filhas.
"Ela ficou sentada na beira da cama das meninas, olhando para as meninas. Eu perguntei: 'O que você está fazendo?'. E ela: 'Nada, estou esperando o Leandro'. Mas eu vi um semblante triste nela. E me deu um aperto no coração, uma coisa estranha que eu não sei explicar. Que eu não ia vê-la, sabe?", contou emocionada, em entrevista à BBC Brasil.
Poucos minutos depois, a jovem de 27 anos sairia de casa em direção a uma clínica de aborto clandestina em Campo Grande (MS). Não voltaria mais para casa. O corpo só foi encontrado quase um mês depois, carbonizado.
A polícia chegou à conclusão de que ela morreu durante o procedimento de aborto. A quadrilha que operava a clínica, formada, entre outros, por um falso médico e uma enfermeira, teria incinerado o corpo, para esconder o crime.
A BBC Brasil esteve na casa da mãe de Jandira, em Campo Grande. Ela preserva intactas as memórias e o amor pela filha, mas também a opinião de que aborto deve continuar a ser crime no Brasil. "Não há diferença entre matar um filho de 13 anos e o que tá dentro da tua barriga", diz.
A casa de Maria Ângela é movimentada por um entra e sai de crianças e adolescentes: são os netos. Dois deles são filhas de Jandira. Elas passaram a ser criadas pela avó quando a mãe morreu.
Maria Ângela guarda vários álbuns de foto da filha que morreu: da festa de 15 anos, da primeira gravidez, do casamento. Jandira teve o primeiro bebê bem jovem, com 14 anos. Alguns anos depois, teve a segunda filha e se casou com o pai dela, aos 17 anos.

BNDES LANÇA PROJETO PARA INCENTIVAR O SETOR DE FRANQUIAS .

Por Akemi Nitahara - Repórter da Agência Brasil  Rio de Janeiro
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou hoje (12) o Projeto Franquias, que vai ampliar o acesso do Cartão BNDES para o mercado de franquias no país. O cartão foi criado há 16 anos para apoiar as micro, pequenas e médias empresas, mas a penetração no setor de franquias é de apenas 15%.Prédio do BNDES no Rio
“Historicamente, o Cartão BNDES nunca era visto como uma opção para franquias. Quando a gente via o comportamento de franqueados no cartão, a gente começa a perceber que ele é esparso. E, dialogando com o setor, a gente se deu conta de que poderia criar um ambiente de negócios para franqueado, em que ele pudesse se identificar como comprador, entender as opções de compra dele dentro do portal”, explica o administrador do banco Yuri Mourão, que apresentou o projeto. Segundo ele, no ano passado o cartão ofereceu crédito rotativo total de R$ 2,6 bilhões.
Mourão explica que, para ter acesso ao cartão, as empresas devem ter sede no Brasil e faturamento de até R$ 300 milhões, além de estar em dia com os tributos. Segundo ele, atualmente 60% das franquias do país poderiam estar usando o cartão, e com o projeto esse percentual pode chegar futuramente a 90%.

IDOSO DE 80 ANOS COMPLETA A VIAGEM DE 1200 KM A PÉ DE MARANTE DO MARANHÃO-MA ATÉ FORTALEZA NO CEARÁ.

Seu Edilson Lima Azevedo, natural de Iguatu, viajou de Amarante do Maranhão (MA) até Fortaleza (CE) em 43 dias

Fonte:DN/Cidade

"Tô com vontade de voltar é de pé, vocês tão me inspirando (risos). Pra mim, esse foi o menor dos desafios que já enfrentei", disse ( Cid Barbosa )
Pai de onze filhos, foi recebido por netos que vivem em Fortaleza e que vieram também de longe – embora pelos métodos convencionais – para prestigiar a empreitada do avô. ( Cid Barbosa )
Quem pensa que a terceira idade é sinônimo de calmaria e aquietação, ainda não cruzou o longo caminho de Edilson Lima Azevedo, de 80 anos. Natural de Iguatu, no centro-sul do Ceará, o agropecuarista mora em Amarante do Maranhão (MA) desde 1939, quando foi com seus pais, com um ano de nascido, montado em um jumento do Ceará até o estado que mora hoje. Oito décadas depois, ele completa o mesmo feito, dessa vez no sentido contrário: o idoso caminhou a pé 1200 quilômetros da cidade em que mora até Fortaleza em impressionantes 43 dias.
Se ele está cansado? Rotina de passeios longos
"Tô não, tô preparado pra andar mais outros 2 mil quilômetros", disse animado. De chapéu, óculos de grau, bermuda, camisa de pano e um tênis bastante gasto, seu Edilson chegou ao quilômetro 0 da BR-222 muito bronzeado, mas com bom humor e disposição imaculados. Pai de onze filhos, foi recebido por netos que vivem em Fortaleza e que vieram também de longe – embora pelos métodos convencionais – para prestigiar a empreitada do avô.