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domingo, 14 de junho de 2020

VITAMINA SABOROSA E NUTRITIVA: AUXILIA NA PERDA DE PESO SAUDÁVEL.

Quem deseja perder peso de maneira saudável não pode deixar de incluir esta vitamina saborosa e nutritiva na sua dieta.
Cada vez mais as pessoas estão preocupadas em perder peso e reduzir a gordura nas áreas mais difíceis do corpo.

Com isso, elas procuram por medicamentos fármacos que prometem um emagrecimento rápido e também dietas radicais.

Porém, muitas vezes essas atitudes acabam prejudicando a saúde, m vez de beneficiá-la.

Portanto, o melhor é experimentar ingredientes naturais e que não causam efeitos colaterais para o organismo.

Quando nos alimentamos de maneira equilibrada, nos sentimos com energia e saudáveis.

Porém, é necessário consumir nutrientes em cada refeição, como por exemplo frutas, verduras, legumes, cereais.

ENTRE AMOR LIVRE E FOME, A VIDA NA COLÔNIA CECÍLIA,UMA MALSUCEDIDA EXPERIÊNCIA ANARQUISTA DO BRASIL.

Edison Veiga

Imagem que, segundo o pesquisador Arnoldo Monteiro Bach, seria da Colônia CecíliaDireito de imagemACERVO DE ARNOLDO MONTEIRO BACH
Image captionColônia Cecília, no fim dos anos 1890, foi experimento de amor livre e anaquia no sul do Brasil, mas sem sucesso

Há 130 anos, um grupo de imigrantes italianos chegou ao Brasil e fundou uma colônia agrícola no Paraná. Como todos os imigrantes, traziam sonhos e muita esperança na bagagem. Entretanto, estes também vinham movidos por uma ideologia: liderados por Giovanni Rossi (1856-1943), escritor, engenheiro agrônomo e médico veterinário de Pisa, na Toscana, queriam implementar no Brasil uma comunidade anarco-socialista, batizada de colônia Cecília.

"A colônia Cecília, experiência que buscou pôr em prática os princípios anarquistas e que nasceu em 1890 no Estado do Paraná, é o aspecto mais conhecido do anarquismo italiano no Brasil e sua primeira manifestação. Todavia, existem muitas impressões falsas sobre essa experiência, uma vez que a imagem da Cecília, que transparece nas obras sobre o anarquismo e nas obras de ficção que lhe foram consagradas, deve-se mais à lenda do que à realidade", pontua a pesquisadora Isabelle Felici, professora de estudos italianos da Universidade de Montpellier, em artigo acadêmico sobre a empreitada intitulado A Verdadeira História da Colônia Cecília de Giovanni Rossi.

"É muito provável que, se a lenda não se tivesse apoderado da história da Cecília, transmitindo uma versão desviada da verdade, a experiência comunitária não teria impressionado tanto as imaginações."

O AVANÇO SILENCIOSO DAS ESCOLAS CÍVICO-MILITARES NA REDE PARTICULAR DE ENSINO.

Camilla Veras Mota e Leandro Machado

Alunos do Colégio Vila Militar, de Curitiba, enfileirados e batendo continênciaDireito de imagemCOLÉGIO VILA MILITAR/DIVULGAÇÃO
Image captionLançado em 2018, Colégio Vila Militar, em Curitiba, já conta com mais de 650 estudantes do ensino fundamental ao médio

O Brasil tem assistido a um aumento no número de escolas cívico-militares não apenas no ensino público.

Há também um avanço de colégios particulares de inspiração militar, administrados por ex-policiais, agentes da reserva do Exército ou mesmo por gestores que veem no avanço do conservadorismo no país e na "busca dos pais por mais disciplina" uma oportunidade de negócio.

A reportagem identificou mais de uma dezena de unidades particulares distribuídas entre Ceará, Brasília e Paraná.

Assim como tem acontecido em escolas por todo o país, por conta da pandemia as aulas presenciais foram interrompidas e o modelo de ensino, adaptado para lidar com a necessidade do isolamento social.

No Paraná, uma associação de policiais militares lançou um colégio particular há dois anos e, atualmente, já conta com outros seis espalhados pelo Estado.

No Ceará, sócios de uma universidade lançaram a proposta em 2020 com o intuito de atrair pais interessados em uma educação "mais rígida".

Já a capital federal assistiu em 2019 ao surgimento e desmobilização de uma rede de escolas de "ensino militarizado", que vendeu parte das unidades e fechou outras após passar por uma série de problemas financeiros.

O termo "cívico-militar", no caso das escolas particulares, não é reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou pelo Exército, restringindo-se às escolas públicas no âmbito do programa lançado pelo governo federal em 2019. A gestão Jair Bolsonaro tem apostado no aumento de unidades públicas que utilizam o modelo, prometendo 216 delas em 26 Estados nos próximos anos.

NAVIOS DA MARINHA ATRACAM NO PARÁ PARA ATENDER A POPULAÇÃO RIBEIRINHA.

Militares embarcam no Navio Auxiliar Pará, que inicia deslocamento para levar cestas básicas a comunidades do arquipélago de Marajó

Embarcações levam donativos, acesso à saúde e até casamentos coletivos

 Por Carlos Molinari - Repórter da TV Brasil - Ilha do Marajó (PA)

O Navio Auxiliar Pará – vasta embarcação da Marinha do Brasil com 56 metros de comprimento – vai se movendo lentamente pelos furos e estreitos dos rios amazônicos. Das margens, surgem rabetas (barquinhos com motor traseiro) e catraias (canoas a remo) com crianças sozinhas, mães com muitos filhos, homens sem camisa. Eles esperam algum donativo – uma roupa, uma comida. É a triste realidade das populações ribeirinhas, literalmente, à margem da cidadania.

 

Moradores de comunidades ribeirinhas do arquipélago de Marajó se aproximam do Navio Auxiliar Pará.
Moradores de comunidades ribeirinhas do arquipélago de Marajó se aproximam do Navio Auxiliar Pará. - Marcelo Camargo/Agência Brasil

O donativo pode matar a fome por um dia, mas o navio que, vagarosamente, vai cortando as áreas isoladas da floresta, leva um privilégio para o povo da região: o acesso à saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um médico para cada mil habitantes. A Ilha do Marajó, com seus 16 municípios – oito deles com os piores Índices de Desenvolvimento Humano do país – tem 0,12 médicos por mil habitantes. Ou seja, um profissional para atender mais de 8.300 pessoas. Para efeitos de comparação, Brasília, a capital do país, tem 5,1 médicos por mil habitantes.

'FAKE NEWS" GERAM DESCONFIANÇA E DESAMPARO, DIZ ESPECIALISTA

A propagação de conteúdos falsos promove a quebra do sentimento de confiança e faz com que as pessoas se sintam desamparadas, conforme descreve Kamila Fernandes, doutora em Comunicação

Fonte:Escrito por /Metro
Legenda: "Fake news" costumam circular em redes sociais através de usuários que não se preocupam em fazer pesquisas e checar a veracidade do conteúdo
Foto: Camila Lima

Em um momento de pandemia de Covid-19, em que a informação é base para a tomada de decisões, mais do que nunca, é preciso ter cautela. Se o conteúdo desse texto não parece confiável, alguns minutos de pesquisa em outros meios podem garantir um embasamento melhor e mais propriedade para analisar o assunto. A dúvida é necessária e reflete os efeitos da propagação de 'fake news', que, apesar do termo para "notícias falsas", não se classificam como notícias.

LUIZ ROBERTO BARRO DEFENDE ADIAR AS ELEIÇÕES E AMPLIAR O HORÁRIO DE VOTAÇÕES.

Presidente do TSE se baseou na opinião de especialistas de diversas áreas. Para ele, o melhor momento para realizar o pleito seria entre 15 de novembro até 20 de dezembro

Fonte:Escrito por , /política
Legenda: TSE tem consultado especialistas para buscar soluções viáveis de realização das Eleições 2020 no contexto da pandemia da Covid-19
Foto: EBC

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Luís Roberto Barroso defendeu abertamente  que haja um adiamento de semanas nas eleições municipais deste ano, por conta da pandemia do novo coronavírus. A declaração foi dada ao jornal O Estado de S. Paulo. "A sugestão do TSE é uma janela que vai de 15 de novembro até 20 de dezembro”, adiantou.

Para Barroso, está chegando a hora de se ter uma decisão sobre a questão. "Como isso foi encaminhado: eu me reuni por videoconferência com médicos de diferentes especialidades altamente respeitados nas suas áreas. Todos eles opinaram no sentido da conveniência de se adiarem as eleições por algumas semanas. Pela percepção que, possivelmente em setembro, a curva da doença já estaria decrescendo. Como a gente precisa programar isso com alguma antecedência, sugerimos adiar por algumas semanas. Mas a decisão é do Congresso", explicou.