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sábado, 11 de março de 2017

A SANTA MISSA DESTE DOMINGO DIA 12 DE MARÇO DE 2017.

— SÃO GREGÓRIO DE NISSA
O nome de Gregório de Nissa aparece sempre associado ao de seu irmão Basílio e ao de outro Gregório, o de Nazianzo, os três são conhecidos como Padres Capadócios.
Gregório de Nissa pertencia a uma família tradicionalmente cristã, o pai era um retórico estimado e a mãe era uma mulher de muita fé e piedade. O avô de Gregório teve a honra de sofrer o martírio e sua irmã mais velha, Macrina, foi mais tarde canonizada.
A família de Gregório de Nissa buscou zelar pela formação de seus filhos, tanto que enviou o seu primogênito, São Basílio Magno, para estudar em Constantinopla e Atenas, berços culturais da época.
Com o retorno de Basílio, este recebeu a missão de formar seu irmão mais novo nas artes da cultura clássica. Gregório não foi apenas um bom discípulo; chegou a ultrapassar o seu irmão, apesar de nunca ter tido a oportunidade de estudar em um dos grandes centros culturais do período em que viveu.
Gregório de Nissa queria dedicar-se ao magistério, mas no ano 372, o imperador Valente decidiu enfraquecer o poder eclesiástico da região através da divisão da Capadócia em duas partes. Percebendo de imediato o ardil do imperador, Basílio, que nessa época já era bispo de Cesaréia e exercia grande influência em toda a região, decidiu agir rápido e nomeou novos bispos para a nova Capadócia, e entre eles estava Gregório; era a providência de Deus alterando os rumos da vida de nosso santo.
Mesmo contrariado em seus planos, Gregório assumiu com todo amor a missão que Deus lhe confiou. O povo de Nissa, cidade da região central da Capadócia, reconhecia nele o bom pastor à imagem de Jesus Cristo. Entretanto alguns hereges tramavam contra sua vida, e em 376 conseguiram que ele fosse expulso e exilado de Nissa através de falsas acusações de inexatidão na contabilidade de sua diocese.
Depois de dois anos, com a morte do imperador Valente, Gregório retornou a Nissa, onde foi recebido triunfalmente pelo povo.
Ficou conhecido em sua época por sua fé inabalável, uma profunda cultura teológica e vastíssima ciência, e isso capacitava-o primorosamente para empreender, mesmo após a morte do irmão, uma verdadeira cruzada contra os hereges, especialmente os arianos. Como bispo soube encontrar uma linguagem simples e direta para apresentar ao seu rebanho ensinamentos concretos, ao mesmo tempo que escrevia com profundidade teológica poucas vezes vista.
São Gregório de Nissa participou de inúmeros sínodos e concílios, entre os quais merece destaque o Concílio de Constantinopla em 381. Foi dele o discurso de abertura, e os demais bispos entusiasmaram-se com suas palavras cheias de vigor, temor a Deus e amor à Igreja de Cristo. Em 394 assistiu pela última vez a um sínodo, pois pouco tempo depois veio a falecer.
REFLEXÃO
São Gregório de Nissa abraçou com todas as forças a vontade de Deus e soube vivê-la de modo exemplar, num tempo em que ser cristão era ter de enfrentar não só imensos desafios, mas, até mesmo, a própria morte, se necessário. Destacou-se não só pela prática heróica das virtudes e pelo santo exemplo de vida, mas também porque recebeu de Deus uma missão toda particular e de extrema importância para as gerações cristãs futuras: a missão de meditar, rezar e escrever acerca dos mistérios salvíficos, para a edificação de toda a Igreja de ontem e de hoje. Pensemos hoje nos homens e mulheres que se dedicam ao estudo da teologia e peçamos a Deus que lhes cumule com muita sabedoria.
ORAÇÃO
Deus de bondade, auxiliai-nos na busca da verdade e dai-nos, a exemplo de São Gregório de Nissa, a sabedoria e o esforço em conhecer vossos mistérios. Que nossa fé seja esclarecida e iluminada pela luz do Espírito Santo. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
Extraído do site http://www.a12.com/santuario-nacional/santuario-virtual/santo-do-dia/ - Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

O NAVIO VOADOR QUE ENCANTOU CAMOCIM-CE.

Faz mais de 80 anos que o maior hidroavião já construído no mundo desceu em Camocim, escala dessa sua única viagem. Foi num dia 13 de junho. O avião alemão de doze motores não teve o sucesso comercial que seu idealizador imaginou. Depois de percorrer 43 mil quilômetros foi levado para o museu da Aviação de Berlim, onde terminou destruído num bombardeio durante a segunda grande guerra.

Imagine só o alvoroço que deve ter sido naquela manhã de 13 de junho de 1931 na pequena e pacata cidade de Camocim O avião inventado em 1903 pelos irmãos Wright, como querem os americanos, ou em 1906, quando Santos Dumont voou com o 14 Bis, em Paris, ainda era uma coisa do outro mundo. Nos anos 50, na Serra da Ibiapaba uma mulher perdeu o marido porque, ao ouvir o som de um avião pensou que o mundo estava se acabando e resolveu contar-lhe que o tinha traído.
As companhias aéreas não existiam como hoje e os inventores ainda estavam com a mão na massa tentando colocar no ar aparelhos que transportassem pessoas mais rápido do que os navios e trens.

O hidroavião é um avião equipado para utilizar uma superfície aquática como pista de pouso e decolagem. O hidroavião verdadeiro é um barco voador.
O primeiro deles foi projetado pelo francês Alphonse Penaut (1876), mas nunca foi construído. Outro francês, Henri Fabre, realizou o primeiro vôo de hidroavião em Martigues, França (1910), mas foi o projetista de aviões norte-americano Glenn Curtiss que pilotou o primeiro hidroavião prático em San Diego, EUA, e transportou o primeiro passageiro, ambos os feitos realizados em 1911
Nas décadas de 20 e 30, muitos países estavam construindo hidroaviões para uso civil e militar. Na segunda metade dos anos 30 começou a era dos hidroaviões gigantes, iniciada pelo Dornier.

FAMÍLIA BUSCA PARTE DE CORPO QUE FOI LEVADO APÓS ATROPELAMENTO NO CEARÁ.


Tronco, membros superiores e a cabeça não foram encontrados.
Família reconheceu parte da mulher por meio dos membros inferiores.

Michel VictorDo G1 CE

Francisca Sulamita, 52 anos, foi atropelada quando voltava do trabalho (Foto: Divulgação/ PRF)Francisca Sulamita, 52 anos, foi atropelada quando voltava do trabalho (Foto: Divulgação/ PRF)
A família e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizam buscas por metade do corpo de uma mulher, identificada como Francisca Sulamita dos Reis Marques, 52 anos, que foi levado após um atropelamento no início da noite de sexta-feira (10).
Conforme a PRF o acidente ocorreu no km 10 da BR-116, no trecho da cidade de Eusébio, na Região Metropolitana de Fortaleza, no Ceará. O tronco, membros superiores e a cabeça não foram encontrados.De acordo com a filha da vítima, Regilane dos Reis Marques, a mãe voltava do trabalho quando foi atropelada.
Segundo a polícia, o motorista que atropelou fugiu do local e ainda não foi identificado. Durante a madrugada, familiares procuraram a Central da PRF, em Eusébio, para saber da ocorrência de acidente na região, e foram orientados a procurar o Instituto Médico Legal, onde reconheceram a vítima, por meio dos membros inferiores.