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sábado, 14 de julho de 2018

SAIBA O QUE FAZER EM CASO DE PICADA DE ESCORPIÃO.

Responsável por 184 mortes no Brasil em 2017, a maioria delas em SP e MG, 

picada já mata mais no país que picada de cobra.

Por Tatiana Regadas, G1/BEM ESTAR
Escorpião: saiba o que fazer em caso de picada (Foto: Semus/Divulgação)
Escorpião: saiba o que fazer em caso de picada (Foto: Semus/Divulgação)
As picadas de escorpião já são responsáveis por mais mortes no Brasil do que as picadas de cobra. Encontrados em áreas urbanas, os escorpiões se reproduzem com facilidade e costumam se abrigar da luz escondidos sob pedras, entulhos, lenha, material de construção, encanamentos, dentro de calçados e roupas, no interior das casas e em seus arredores.
Em caso de picada, a orientação de especialistas é de que a pessoa procure o serviço médico mais próximo para que a dor seja controlada e, em casos necessários, o soro seja administrado.
Responsável por 184 mortes no Brasil em 2017, o escorpião ultrapassou as serpentes no topo do ranking de animais peçonhentos que mais matam no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde. No mesmo ano, foram registrados 105 casos de morte por veneno de cobra.

CULTURA DO ALGODÃO RESSURGE NO SERTÃO CENTRAL DO CEARÁ.

Agricultores familiares, produtores rurais e industriais esperam que o algodão volte a brilhar nos campos cearenses


Há 40 anos, as lavouras de algodão foram dizimadas pela praga do bicudo ( Fotos: Alex Pimentel )
FONTE:DN/REGIONAL por Alex Pimentel - Colaborador
A esperança dos agricultores familiares de voltar a lucrar com o algodão é grande, já que as culturas de sequeiro, como o feijão e o milho, continuam em baixa
As usinas de beneficiamento de Quixadá e Quixeramobim aguardam apenas os fardos começarem a chegar para voltarem a produzir, do óleo à torta
Quixadá. Quatro décadas após ser dizimado pela praga do bicudo o "ouro branco" está ressurgindo nos campos cearenses. O retorno da cotonicultura, como a produção de algodão é conhecida pelos técnicos, está animando os agricultores familiares cearenses.
Da mesma forma, usinas de beneficiamento adormecidas nos municípios de Quixadá e Quixeramobim, no Sertão Central, há quase meio século, aguardam apenas os fardos começarem a chegar para sacudir a poeira das máquinas e voltarem a produzir, do óleo à torta. A maior riqueza agrícola da região está sendo revitalizada.
No Município de Quixadá, de onde saía grande parte das plumas e do óleo comestível, para o mercado nacional e o exterior, a Usina Damião Carneiro está pronta, garante o industrial Renato Carneiro.
Entretanto, com meio século de experiência no ramo, este está sendo apenas o primeiro passo para o Estado do Ceará se tornar novamente o maior produtor de algodão da região Nordeste. No início da década de 1970, sua produção se aproximava das 380 mil toneladas, em caroço. A área plantada no Estado era de 1,2 milhão de hectares. Depois da praga, dos prejuízos e dos anos de esquecimento, esta cultura estava praticamente sumida na região.
Contas
Animado, quem está cultivando algodão nos assentamentos do Município já sabe na ponta da língua qual é o preço da arroba, R$ 32. Alguns fazem até as contas da colheita deste ano. Apesar de utilizarem uma nova espécie, a herbácea, substituindo o mocó, em um hectare é possível colher mais de 100 arrobas.

CULTIVO DE HORTAS URBANAS TRANSFORMA ÁREAS DA CAPITAL CEARENSE.


Apesar de pouco numerosas, as áreas de produção de orgânicos, têm alterado as vivências comunitárias e melhorado os hábitos alimentares em distintos bairros



Na Horta Comunitária do Bom Jardim são seguidos princípios da agroecologia. No local, crianças atendidas nos projetos do Movimento de Saúde Mental Comunitária aprender a fortalecer a relação com a natureza. ( Foto: Saulo Roberto )

Fonte:DN/Cidade; por Thatiany Nascimento - Repórter


A primeira horta urbana compartilhada em uma praça em Fortaleza fica no Cocó. A população pode colher hortaliças gratuitamente. ( Foto: Kléber A. Gonçalves )
É da horta social do Conjunto Ceará que brota coentro, pimentas, tomates cerejas, alfaces e couves que alimentam a família da aposentada Maria Izamar Davi. Além de colher, a idosa ajuda no plantio das espécies. ( Foto: Ítalo Ribeiro )
Nas mãos sementes e adubo que, aliados à paciência e aos cuidados para plantar, proteger, limpar e aguardar o tempo certo vão render alimentos, remédios, temperos, ornamentos... A produção, mantida sem agrotóxicos, não é comercializada e o cultivo dever ser compartilhado. São essas as "regras" de processos que ocorrem em Fortaleza e, ainda que em pequena escala, têm alterado a vida comunitária e os hábitos alimentares em determinadas regiões. Hortas urbanas recriando funções para espaços ociosos da Capital e qualificando a ocupação. Em diferentes bairros, áreas produtivas são mantidas por organizações da sociedade civil, da iniciativa privada e do poder público. Nelas brotam hortaliças, frutas, ervas medicinais e plantas ornamentais.
Fortaleza não dispõe atualmente de um levantamento oficial que revele quantas hortas urbanas o município tem. A Prefeitura trabalha com um pequeno diagnóstico feito entre maio de 2014 e dezembro de 2016, durante a formulação do Fortaleza 2040 - plano estratégico para nortear o desenvolvimento econômico, social e urbanístico da Capital -, segundo o coordenador de Projetos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SDE) e coordenador da Câmara Setorial do Desenvolvimento Econômico no Fortaleza 2040, que abriga a Agricultura Urbana, Paulo Barbosa. Apesar da lacuna de dados, o fato é que as iniciativas estão presentes em distintos bairros e desenvolvidas há muito ou pouco tempo têm, modificado a forma de interação entre os moradores e a natureza.

O Conjunto Ceará e a Granja Portugal contam com hortas sociais estruturadas e mantidas pela Prefeitura, desde novembro de 2015 e março de 2016, respectivamente. Cada áreas dessas tem 750 m². É da horta do Conjunto Ceará que brota coentro, pimentas, tomates cerejas, alfaces e couves manteiga que alimentam a família da aposentada Maria Izamar Davi. Moradora do bairro há mais de 30 anos, Izamar é uma das idosas que há dois anos participa do plantio na área, sendo uma das 2.500 pessoas beneficiadas pela colheita.
Para ela, que antes, pela demanda de trabalho como comerciante, sequer pensava em cultivar plantas em casa, a horta é sinônimo de economia e qualidade de alimentação. "O plantio é de 15 em 15 dias. E entre um plantio e outro a gente já tá colhendo o que plantou", explica.
As três estufas sociais (sendo, duas na horta do Conjunto Ceará e uma na Granja Portugal) no primeiro semestre de 2018, produziram, dentre outros, 954 quilos de tomate cereja, 78 quilos de pimentinha e 1.748 quilos de coentro.

O LÍDER, FORTALEZA PERDE PARA O ATLÉTICO/GO E CONHECE 2ª- DERROTA SEGUIDA NA SÉRIE B DO BRASILEIRA DE 2018.

Leão atuou com um jogador a mais durante 50 minutos na Arena Castelão

Fonte:DN/Jogada

Derrota é a quarta nos últimos seis jogos do Fortaleza na Série B ( Fotos: Kid Júnior )
Rogério Ceni até promoveu a estreia de Douglas Coutinho na equipe, mas o atacante marcou um gol bem anulado
Fortaleza conheceu a segunda derrota consecutiva na Série B do Campeonato Brasileiro. Com um jogador a mais durante 50 minutos e inúmeras chances desperdiçadas, o Leão perdeu para o Atlético/GO por 1 a 0, na tarde deste sábado (14), em jogo válido pela 15ª rodada. O gol da partida foi marcado por Pedro Bambu, aos 20 da etapa inicial. 
O resultado marca um momento de instabilidade do Leão na Segundona: já são quatro derrotas nos últimos seis jogos. Apesar do placar, o Fortaleza segue na liderança com 29 pontos, apenas um de diferença para o více-lider CSA, o adversário na próxima rodada. O jogo acontece na próxima sexta (20), às 21h30, no Rei Pelé/AL.   
Já para o Atlético/GO, a vitória mantém o melhor momento da equipe na Série B, onde está há cinco jogos sem perder, com quatro vitórias consecutivas. Ocupando a 5ª colocação com 25 pontos, o Dragão vai em busca do G4 contra o Avaí, na próxima terça (17). A partida está marcada para a Ressacada/SC, às 19h15.