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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

COFRES MUNICIPAIS VÃO RECEBER R$ 4,3 BILHÕES NO ÚLTIMO FPM DE JANEIRO.

29012019 FPM
Os cofres municipais receberão, nesta quarta-feira, 30 de janeiro, o último Fundo de Participação dos Municípios (FPM) do mês, que segundo análise da Confederação Nacional de Municípios (CNM) será 29,54% maior que o montante repassado no mesmo decêndio do ano passado, sem considerar os efeitos da inflação. Será partilhado entre todos os Municípios e o Distrito Federal R$ 3,4 bilhões, considerando a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

CEARÁ BATE RECORDE DE TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS E TECIDOS.


Foram realizados 1.536 transplantes em 2018, 18 a mais que no ano anterior
  FONTE:CNEWS           
O Ceará bate mais um recorde de transplantes de órgãos e tecidos, com 1.536 realizados em 2018. Foram 18 a mais que no ano anterior, quando o estado fez 1.517. Destaque para o número de transplantes de fígado, 211 realizados, o segundo maior recorde consecutivo registrado no Ceará. Em relação a 2017, houve crescimento de 4,9% no número de transplantes hepáticos.
Outros três tipos de transplantes também se destacaram no ano passado: quatro de rim/ pâncreas, 31 de coração e 32 alogênicos de medula óssea. Comparado ao ano anterior, o Ceará totalizou 14 transplantes a mais desses órgãos e tecidos. Em 2017, foram um de rim/ pâncreas, 27 cardíacos e 25 alogênicos de medula óssea. Em 2018, houve também 220 transplantes de rim, um de pâncreas, três de pulmão, 68 autólogos de medula óssea, 938 de córnea e 28 de esclera.

DOENÇA DIARREICA AGUDA (DDA) SE MULTIPLICA NO INTERIOR DO ESTADO DO CEARÁ


Em Juazeiro do Norte, por exemplo, nas três primeiras semanas de janeiro, houve um aumento de 26% no número de casos. No Ceará, foram registradas mais de 11 mil ocorrências da virose

Fonte:Por  
FOTO: ALEX PIMENTEL
O número de casos da Doença Diarreica Aguda (DDA) cresceu no interior do Estado, neste início de ano. Segundo especialistas, o período chuvoso potencializa os riscos de doenças transmitidas por bactérias, vírus e parasitas. Na Vila de Jericoacoara, no litoral oeste, o acúmulo de lixo - apesar de a coleta regular e seletiva - se torna ambiente propício à proliferação de moscas e outros insetos.
O resultado é o crescente número de casos de viroses que têm acometido, tanto os moradores, quanto os turistas, que buscam nesta época do ano, as calmas águas da Vila e suas belezas naturais para fugir do estresse de suas cidades. Foi o caso do goiano Rodrigo Costa (38), em visita à badalada praia pela segunda vez. Logo nos primeiros dias das férias no litoral cearense, os sintomas começaram a ocorrer.
"Eu tive um quadro de vômito persistente, assim como outras pessoas do meu grupo, que também apresentaram casos de diarreia. Cedo, buscamos a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) local, onde nos informaram que se tratava de uma virose causada pela mosca", disse o nutrólogo.
Ao ser atendido e medicado, Rodrigo Costa percebeu o grande número de pacientes que chegavam à UPA com os mesmos sintomas. Em conversa com alguns deles, o turista estranhou a forma natural com a qual tratavam o caso. "Eu não tive na unidade de atendimento nenhuma orientação sanitária de como deveria proceder para não propagar essa infecção. O pessoal comentava que isso ocorria com frequência nesta época do ano. Todo mundo assumia a intoxicação como sendo culpa das moscas, como se isso não pudesse ser evitado", disse o turista que ficou dias acamado.