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terça-feira, 26 de setembro de 2017

CEARÁ DEVE REGISTRAR 2.160 CASOS DE CÂNCER DE MAMA.


Doença preocupa mulheres. Cura depende do diagnóstico precoce

O câncer de mama é considerado o mais comum entre as mulheres, mas a doença tem tratamento. O sucesso depende, principalmente, do diagnóstico precoce da doença. Uma estimativa do Instituto Nacional de Câncer para este ano mostra que o Ceará deve registrar 2.160 casos da doença, sendo 860 em Fortaleza. 
A pedagoga Maria Tereza Araripe descobriu um câncer de mama em 2003. No mesmo ano, ela fez a retirada de um dos seios. A doença já estava em estágio avançado, mas ela conseguiu se recuperar com o procedimento cirúrgico. Passados 14 anos, ela se sente renovada. Hoje, cuida da alimentação, das atividades físicas e também da parte emocional. “A cada exame de revisão do câncer tenho a sensação de vitória”, disse Maria Tereza.

CONFIRA AS 32 CIDADES CEARENSES ESTÃO NA LINHA VERMELHA DO CRACK.


Levantamento realizado pela CNM (Confederação Nacional dos Municípios) aponta que a droga é um grave problema para 32 municípios cearenses. No país o impacto atinge 1.155 municípios brasileiros, um quinto (20,7%) dos 5.570 existentes. As informações são do site UOL publicadas nesta terça-feira.
As informações foram dadas pelas prefeituras ao Observatório do Crack. O banco de dados classifica os problemas relacionados ao uso do crack como alto, médio e baixo. Se somados todos os níveis de problemas relacionados à droga, chega-se à conclusão de que ela está presente em pelo menos oito de cada dez municípios brasileiros (78,5%). O número pode estar subestimado, já que 945 (17%) dos municípios não responderam. Somente 5% (252) informaram não ter de administrar problemas relacionados ao crack.
São Paulo, em números absolutos, tem o maior número de cidades com graves problemas gerados pela presença do crack – um total de 193. Minas Gerais ocupa a segunda colocação, com 191 municípios nesta situação.