13 (treze) famílias da comunidade Baixa Grande, interior de Camocim, foram atingidos pela cheia do Lago das Cangalhas , que além de ter invadido as casas também cortou estradas da região deixando moradores praticamente ilhados.
Servidores e técnicos da Secretaria do Desenvolvimento Social e Cidadania, juntamente com a Defesa Civil do Município, estiveram na localidade, acompanhados por vereadores da base aliada do governo, fazendo um levantamento das famílias atingidas pela cheia.
"Eram 13 casas, mas só foram cadastram (06) seis", informou um morador da comunidade. "Tem casas que a água também invadiu, mas eles (Defesa Civil/Desenvolvimento Social) disseram que estas não estavam em situação de risco", completou o morador sem entender as razões pelas quais os órgãos públicos deixaram de atender 07 (sete) famílias também prejudicadas. "Ontem o pessoal da prefeitura distribuiu cestas básicas (para as famílias relacionadas) mas não fizeram mais nada", concluiu.
Para os moradores da comunidade, a solução seria fazer com que, de alguma forma, o lago sangrasse para o mar baixando o volume da água.
Há cerca de dois meses engenheiros da Companhia de Gestão de Recursos Hídricos – Cogerh estiveram na localidade fazendo um estudo sobre a situação do lago, que ameaçava invadir a localidade, porém, naquela ocasião o poder público municipal não adotou nenhuma medida para evitar com que as famílias viessem a ficar desabrigadas.
Hoje pela manhã o vereador César Veras informou para o representante da comunidade que na próxima semana a Cogerh , a prefeitura e a empresa Do Coco, instalada na região, irão construir um sangradouro no lago, para baixar o volume da água e amenizar os impactos da cheia na Comunidade.
"Eram 13 casas, mas só foram cadastram (06) seis", informou um morador da comunidade. "Tem casas que a água também invadiu, mas eles (Defesa Civil/Desenvolvimento Social) disseram que estas não estavam em situação de risco", completou o morador sem entender as razões pelas quais os órgãos públicos deixaram de atender 07 (sete) famílias também prejudicadas. "Ontem o pessoal da prefeitura distribuiu cestas básicas (para as famílias relacionadas) mas não fizeram mais nada", concluiu.
Para os moradores da comunidade, a solução seria fazer com que, de alguma forma, o lago sangrasse para o mar baixando o volume da água.
Há cerca de dois meses engenheiros da Companhia de Gestão de Recursos Hídricos – Cogerh estiveram na localidade fazendo um estudo sobre a situação do lago, que ameaçava invadir a localidade, porém, naquela ocasião o poder público municipal não adotou nenhuma medida para evitar com que as famílias viessem a ficar desabrigadas.
Hoje pela manhã o vereador César Veras informou para o representante da comunidade que na próxima semana a Cogerh , a prefeitura e a empresa Do Coco, instalada na região, irão construir um sangradouro no lago, para baixar o volume da água e amenizar os impactos da cheia na Comunidade.
Fonte:Revista Camocim
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