A questão sobre a qual estamos discorrendo não trata de diminuir a importância da obra do saneamento básico de Camocim e muito menos de não querer reconhecer o impossível e natural transtorno em sua construção, pois é normal a escavação de valas, interdição de ruas, poeira...Definitivamente a questão não é essa. Estamos nos referindo ao absurdo de dinheiro investido para asfaltar as ruas e depois, em pouco tempo, destruir para nunca mais - ou o quanto antes - voltar a ter sua condição mais descente.
"Não sei o valor. Mas é necessária. Está existindo muitos desentendimentos da parte da prefeitura. Ora , se a mesma tinha que quebrar a rua Bandeirantes, pra quer asfaltar antes?"
"Eu sei que a obra do saneamento é uma boa, mas fiquei tão triste ao ver nossa cidade toda esburacada e principalmente o asfalto novo todo quebrado, isso é um desperdício de dinheiro público".
Se os dois projetos eram concomitantes, porque então a prefeitura não procurou um entendimento lógico: primeiro realiza o saneamento e depois asfalta!?
A foto acima mostra as toneladas de asfalto entulhados na região do bairro "Tapete Verde" e transparece a forte impressão de que faltou competência e visão administrativa.
O camocinense pagou para asfaltar as ruas, pagou para quebrar o asfalto e pagará para tentar consertar
Fonte:Revista Camocim/Fala Camocim
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