Apesar de as cirurgias serem custeadas pelo SUS, Adalgisa explica que não tem como se manter em São Paulo durante o tratamento da filha
Fonte:DN/Cidade
Adalgisa Lima, mãe de uma criança de oito meses com Síndrome de Goldenhar e encefalocele nasal - que é quando parte do cérebro escapa do crânio -, pede ajuda para que a filha faça cirurgias pláticas ofertadas pelo Sistema Público de Saúde (SUS) para amenizar a má formação no rosto da menina Maria Geovana.
Patologia rara, a síndrome só foi descoberta por Adalgisa no parto. Desde então, a dona de casa busca possibilidades para dar à filha qualidade de vida. "Desde que ela nasceu, os médicos falavam que podiam ser feitas algumas plásticas para amenizar a má formação, e agora eles encaminharam para o centrinho da USP em Bauru".
Apesar de as cirurgias serem custeadas pelo SUS, Adalgisa explica que não tem como se manter em São Paulo durante o tratamento da filha, já que a renda da família de cinco pessoas (Adalgisa e o marido, Oseas, e mais dois filhos) chega a pouco mais de um salário mínimo.
"Já é muito difícil agora, que os acompahamentos ainda são em Fortaleza. Só o meu marido trabalha e temos mais dois filhos", diz Adalgisa Lima. Ela deve ir com a filha para São Paulo no próximo ano. "Estou esperando entratem em contato comigo (para a cirurgia), mas acho que só no próximo ano. Final de ano fica tudo mais difícil", lamenta.
"A Maria Geovana é super esperta, bem ativa. A síndrome só afeta a aparência mesmo. A encefalocele às vezes causa retardo mental ou agressividade. Até o momento está tranquilo, mas ainda é cedo para saber", diz Adalgisa.
Os interessados em ajudar podem contribuir com fraldas e leite ou ainda depositar algum valor na conta (Caixa) do pai de Geovana.
Serviço:
Conta 2721-8
Agência 3134
Op. 13
Oseas Almeida e Silva
Telefone para doações: (88) 9 9292-0788 ou (88) 9 9832-6949
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