O Ministério Público vai aceitar calado?
A prefeita Monica Aguiar enviou para a Câmara um desrespeitoso projeto de lei abrindo concurso público disponibilizando apenas miseráveis 220 vagas, enquanto mantém mais de 2.300 servidores contratados diretamente de forma ilegal, sem seleção pública, para "mamar" nas tetas do serviço público municipal. Ou seja, apenas 10% de criação de vagas do que ela utiliza para contratados.
É uma discrepância vergonhosa, que indecentemente deixa claro a intenção da prefeita de manter seu exército de cabos eleitorais arranjados na prefeitura, aptos para irem às ruas brigar por votos nas eleições para o deputado Sérgio Aguiar em 2018 e depois no pleito para prefeito.
Lembramos que a prefeita só enviou o projeto por pressão do Ministério Público e da Justiça, sob pena de multa diária de 30 mil. A questão é que da forma como ela abre o concurso público ao mesmo tempo ela zomba da Justiça e dos promotores públicos.
E tudo isso depois de quase 5 anos dando emprego em troca de votos e perseguindo os aprovados do último concurso público realizado pelo ex-prefeito Chico Vaulino.
Diante da "marmelada", não podemos aplicar outro termo para definir a atitude da gestora de Camocim que não seja "canalhice politica".
Aproveitamos para provocar, mais uma vez, o Ministério Público: vai aceitar calado este insulto aos órgãos promotores da Justiça em prol da população? Ou vai ter alguma reação?
E tudo isso depois de quase 5 anos dando emprego em troca de votos e perseguindo os aprovados do último concurso público realizado pelo ex-prefeito Chico Vaulino.
Diante da "marmelada", não podemos aplicar outro termo para definir a atitude da gestora de Camocim que não seja "canalhice politica".
Fonte:Revista Camocim/blog jornal de camocim
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