Em 2017, o governo federal espera alcançar a meta de 610 mil unidades do Minha Casa Minha Vida financiadas. Com as novas regras lançadas em março, o programa vai garantir maior acesso dos brasileiros ao programa habitacional e se aproximará da realidade de mercado.
Com as mudanças, por exemplo, para se enquadrar na primeira faixa, a renda total da família precisa ser de até R$ 2.600 mil. Antes, esse limite era menor, de R$ 2.350 mil.
Já a renda das famílias da faixa 2 passou de R$ 3,6 mil para R$ 4 mil; enquanto da faixa 3 saiu de R$ 6,5 mil para R$ 9 mil.
Com o reajuste das faixas de renda e também do limite de financiamento, um número maior de residências também poderá ser custeado. No Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, era possível financiar uma casa ou apartamento avaliado em até R$ 225 mil. Agora, o valor aumentou para R$ 240 mil.
O programa também ganhou novas regras para contratações da Faixa 1, que atende famílias com renda de até R$ 1,8 mil. A partir de agora, a modalidade Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) chegará aos municípios com população inferior a 50 mil habitantes.
Em relação às prioridades, as famílias com crianças nascidas com microcefalia foram dispensadas do sorteio para serem incluídas no projeto e ganharam prioridade máxima.
As outras prioridades são para famílias residentes em áreas de risco ou insalubres que tenham sido desabrigadas, a partir de documento público que comprove, além de mulheres responsáveis pela unidade familiar e pessoas com deficiência.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério das Cidades - Edição: Parnaíba 24 Horas
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