Cagece informou que açude seco dificulta tratamento da água.
Companhia acrescentou que moradores terão desconto de 20% na tarifa.
Moradores da localidade de São João do Amanari, no município de Maranguape, reclamam da água escura que está saindo das torneiras de diversas residências da área. Além de ter cor diferente, a água está suja e com mau cheiro. Segundo eles, o problema persiste há pelo menos dois meses, mas se agravou nos últimos três dias.
Conforme Josy Lima, que mora na Rua Teixeira de Sousa, a água que sai das torneiras de sua residência está com aparência de lama. Com isso, a água não pode ser usada no consumo próprio nem para realizar os afazeres de casa.
"Há dois meses que a água vem esverdeada, mas ainda dava pra fazer alguma coisa. Agora, está preta e não dá pra usar de nenhum jeito. Esse problema está em praticamente todas as casas do Almanari", critica.
Conforme Josy Lima, que mora na Rua Teixeira de Sousa, a água que sai das torneiras de sua residência está com aparência de lama. Com isso, a água não pode ser usada no consumo próprio nem para realizar os afazeres de casa.
"Há dois meses que a água vem esverdeada, mas ainda dava pra fazer alguma coisa. Agora, está preta e não dá pra usar de nenhum jeito. Esse problema está em praticamente todas as casas do Almanari", critica.
Os moradores também reclamam que já entraram em contato diversas vezes com a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), mas o problema não foi resolvido. Enquanto isso, eles afirmam que seguem pagando as conta de água que chegam nas residências.
"Eles falam que o açude está secando e que não podem fazer nada. Também falaram que iam mandar gente pra limpar os canos, mas até agora nada", disse a moradora.
Em nota, a Cagece informou que o açude que abastece a localidade encontra-se com volume de apenas 0,72% da capacidade, e a água bruta disponível para tratamento apresenta elevada quantidade de sólidos, "o que dificulta o tratamento pela Cagece". A companhia disse ainda que concedeu desconto de 20% sobre o valor da tarifa de consumo de água até que a situação seja normalizada.
A companhia disse ainda que a população está sendo orientada, por meio de comunicado, a não consumir a água para beber ou cozinhar, e utilizá-la somente para demais atividades domésticas.
A Cagece acrescentou que "está adotando as medidas possíveis, bem como realizando ajustes operacionais no processo de tratamento de água na tentativa de melhorar a qualidade da água distribuída", e que "tem empreendido esforço no sentido de garantir o abastecimento das áreas afetadas pela seca".
Dúvidas ou esclarecimentos devem ser encaminhados à Central de Atendimento da Cagece, por meio do telefone 0800.275.0195, 24 horas por dia. Há outros canais de comunicação direta, como o Cagece Mobile (aplicativo gratuito, disponível para iOS e Android), e o chat on line, no portal da Cagece (www.cagece.com.br).
"Eles falam que o açude está secando e que não podem fazer nada. Também falaram que iam mandar gente pra limpar os canos, mas até agora nada", disse a moradora.
Em nota, a Cagece informou que o açude que abastece a localidade encontra-se com volume de apenas 0,72% da capacidade, e a água bruta disponível para tratamento apresenta elevada quantidade de sólidos, "o que dificulta o tratamento pela Cagece". A companhia disse ainda que concedeu desconto de 20% sobre o valor da tarifa de consumo de água até que a situação seja normalizada.
A companhia disse ainda que a população está sendo orientada, por meio de comunicado, a não consumir a água para beber ou cozinhar, e utilizá-la somente para demais atividades domésticas.
A Cagece acrescentou que "está adotando as medidas possíveis, bem como realizando ajustes operacionais no processo de tratamento de água na tentativa de melhorar a qualidade da água distribuída", e que "tem empreendido esforço no sentido de garantir o abastecimento das áreas afetadas pela seca".
Dúvidas ou esclarecimentos devem ser encaminhados à Central de Atendimento da Cagece, por meio do telefone 0800.275.0195, 24 horas por dia. Há outros canais de comunicação direta, como o Cagece Mobile (aplicativo gratuito, disponível para iOS e Android), e o chat on line, no portal da Cagece (www.cagece.com.br).
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