O que se sabe, é que nos bastidores da oposição o clima entre os vereadores eleitos não vai bem. Eles não conseguem chegar ao consenso sobre a chapa que irá disputar a presidência da Câmara e muito menos o nome para ser o líder da bancada. Eles sequer conseguiram sentar para discutir os assuntos ou bolar estratégias de atuação - são muitos heróis autossuficientes - as mensagens estão sendo via correspondência "mental", gerando o famoso "telefone sem fio" e o tradicional e amador "disse me disse - (fofoca)". Esta situação, no minimo, indica o auto grau de vaidade individual e o rápido caminho do fracasso.
Já de início, se não lançar uma chapa, mesmo já sabendo que não será vitoriosa, poderá perder a grande oportunidade de demostrar força coletiva.
O caldo nos bastidores é bem mais grosso e nojento do que se pode imaginar.
É lógico que cada vereador tem autonomia, independência e diferentes aspirações com relação ao papel do legislativo municipal, e disso eles não não podem abrir mão. No entanto, precisam incorporar com muita decência, e necessidade, o sentido do trabalho coletivo enquanto grupo politico. Se a tradicional prática de atuação já observava e exigia a aplicação desta regra máxima, assim como todo e qualquer grupo social, a moderna politica deve aperfeiçoá-la. Perder o senso coletivo, nestas circunstância é "burrice". Ou seja, se os vereadores da oposição de Camocim não entenderem esta lógica, se começarem a levantar bandeiras independentes, cada qual querendo ser o super-herói da parada, o coletivo de oposição na câmara estará fadado a morrer e não irá render a credibilidade esperada. Afinal de contas, todos foram eleitos no mesmo palanque, levantando bandeiras especificas, mas, supostamente, unidos pelo mesmo ideal de grupo.
Fonte:Revista Camocim/jornal de camocim
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